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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Pinguim Imperador


Pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) é a maior ave da familia Spheniscidae (pinguins). 
Os adultos podem medir até 1,22 metros de altura e pesar até 37 kg.
Os machos desta espécie são um dos poucos animais que passam o inverno na Antartida.
O pinguim-imperador caracteriza-se pela plumagem multicolorida:
cinza-azulado nas costas, branco no abdômem, preto na cabeça e barbatanas. 
Esta espécie apresenta também uma faixa alaranjada em torno dos ouvidos.

Sua alimentação baseia-se em pequenos peixes,krille lulas, que pescam em profundidades de até 250 metros. 
O pinguim-imperador pode ficar submerso por cerca de vinte minutos sem respirar. Seus predadoresnaturais incluem a orca,foca-leopardo e tubarões.
O padrão reprodutivo é bastante característico. 
As fêmeas põem um único ovo em maio/junho, no final do outono, que abandonam imediatamente para passar o inverno no mar.
O ovo é incubado pelo macho durante cerca de 65 dias, que correspondem ao inverno antártico.
Para superar temperaturas de -40 °C e ventos de 200 km/h, os machos amontoam-se e passam a maior parte do tempo dormindo para poupar energia. 
Eles nunca abandonam o ovo, que congelaria, e sobrevivem à base da camada de gorduraverão. 
A fêmea substitui o macho apenas quando regressa no princípio da primavera.
Se a cria choca antes do regresso da mãe, o macho do pinguim-imperador alimenta o filho com secreções de uma glândula especial existente no seu esofago. 
acumulada durante o o verão. A fêmea substitui o macho apenas quando regressa no princípio da primavera
Se a cria choca antes do regresso da mãe, o macho do pinguim-imperador alimenta o filho com secreções de uma glândula especial existente no seu esôfago.

Um pinguim-imperador adulto tem uma altura de 122 cm e pode pesar entre 22 e 37 kg, dependendo da altura do ciclo reprodutivo em que se encontre; quer o macho quer a fêmea perdem uma quantidade de peso substancial quando se encontram a cuidar das crias e a incubar os ovos. Tal como todas as espécies de pinguins, possuem um corpo esguio que minimiza o atrito enquanto nadam, e asas que se tornaram em barbatanas planas e duras.A língua está equipada com projecções dirigidas para o interior que previnem que as presas capturadas se soltem facilmente. Os machos e as fêmeas são similares em tamanho e coloração. O adulto possui penas dorsais de cor preta, que cobrem a cabeça, a garganta, as costas, a parte dorsal das asas e a cauda. A plumagem preta está bem delineada do resto da plumagem, que é de cor clara. A parte ventral das asas e do corpo são de cor branca, tornando-se de cor amarela pálida na parte mais anterior, enquanto que as manchas auriculares são de um amarelo vivo. A mandíbula superior do longo bico de 8 cm é de cor preta, e a mandíbula inferior pode ser rosa, laranja ou lilás. Nos juvenis, as manchas auriculares e a garganta são brancas, enquanto que o bico é preto. A cria de pinguim-imperador é tipicamente coberta por uma plumagem de cor cinzenta prateada, possuindo uma cabeça preta e máscara branca.Uma cria com plumagem totalmente branca foi encontrada em 2001, mas não foi considerada como um albino, porque não possuia olhos de cor rosa.
As crias pesam cerca de 315 g após o nascimento e alcançam cerca de 50% do peso de um adulto na altura em que deixam de depender dos progenitores.
A plumagem escura do pinguim-imperador desvanece-se para castanho, de Novembro até Fevereiro, antes da muda anual em Janeiro e Fevereiro. A muda é rápida nesta espécie comparado com outras aves, levando cerca de 34 dias. As penas do pinguim-imperador emergem a partir da pele depois de terem crescido um terço do seu comprimento, e antes de as penas mais antigas serem perdidas, com vista a ajudar a reduzir a perda de calor. Novas penas empurram então as mais antigas antes de completarem o seu crescimento.
A taxa de sobrevivência média anual do pinguim-imperador é de cerca de 95,1%, com uma esperança média de vida de 19,9 anos. Os mesmos investigadores estimaram que 1% dos pinguins-imperador nascidos podem potencialmente chegar aos 50 anos. Em contraste, apenas 19% das crias sobrevive ao primeiro ano de vida. Assim sendo, 80% da população de pinguins-imperador é composta por adultos com cinco ou mais anos de vida.

Como a espécie não possui locais fixos de incubação que os indivíduos possam utilizar para localizar o parceiro ou as crias, o pinguim-imperador tem que utilizar os chamamentos vocais para a identificação. Quando vocaliza, o pinguim-imperador utiliza dois intervalos de freqüênciaAs crias utilizam uma vocalização modulada em freqüência para pedir comida e para contactar os progenitores.
Utiliza um sistema complexo de vocalizações que são vitais no reconhecimento individual entre os progenitores e entre estes e as crias, apresentando a maior variação em vocalizações individuais de todos os pinguins. simultaneamente.


O pinguim-imperador é a espécie de ave que se reproduz no ambiente mais frio. As temperaturas do ar podem chegar aos 40 °C negativos, e a velocidade do vento pode atingir os 144 km/h. A temperatura da água é próxima do ponto de congelamento,com cerca de 1,8 °C negativos, que é muito inferior à temperatura média corporal do pinguim-imperador, que é de 39 °C. A espécie adaptou-se de várias formas para evitar a perda de calor.As penas proporcionam de 80 a 90% do seu isolamento térmico, e possuem uma camada subdérmica de gordura que pode chegar a ter 3 cm de espessura antes de uma época de reprodução. As sua penas rígidas são curtas, lanceoladas e formam um conjunto denso ao longo de toda a superfície da pele. Com cerca de 100 penas a cobrir 6,5 cm², é a espécie de ave com maior densidade de penas. Uma camada extra de isolamento é formado por tufos de primeira plumagem, entre as penas e a pele. Os músculos permitem que as penas permaneçam erectas quando as aves estão em terra, reduzindo a perda de calor ao fixarem uma camada de ar junto à pele. Inversamente, a plumagem ajusta-se junto à pele quando a ave está na água, provocando a impermeabilização da pele e da camada de plumagem adjacente. A limpeza das penas é vital para garantir o correcto isolamento térmico e para manter a plumagem oleosa e repelente de água.
O pinguim-imperador tem a capacidade de fazer termorregulação (manter constante a sua temperatura corporal) sem alterar o seu metabolismo, num intervalo grande de temperaturas. Conhecido como o intervalo termoneutro, pode estender-se dos –10 aos 20 °C. Abaixo deste intervalo de temperatura, a sua taxa metabólica aumenta significativamente, apesar de o indivíduo poder manter a sua temperatura corporal entre os 37,6 e os 38,0 °C até aos -47 °C de temperatura ambiente. Para aumentarem o metabolismo, podem fazer um conjunto de movimentos: nadar, andar e tremer. Um quarto processo envolve a quebra metabólica de gorduras por enzimas, acção induzida pela hormona glucagon. A temperaturas acima de 20 °C, o pinguim-imperador pode exibir agitação, isto porque o aumento de temperatura e de taxa metabólica leva a um aumento da perda de calor. Levantando as suas asas e expondo a parte inferior do corpo, aumenta a exposição da superfície corporal ao ar em cerca de 16%, facilitando uma maior perda de calor.

Curiosidades

Para além das condições adversas de frio, os pinguins-imperador encontram outro ambiente inóspito enquanto fazem mergulhos profundos. A pressão pode ser 40 vezes superior do que à superfície, o que para a maioria de outros animais terrestres pode causar trauma por pressão (barotrauma). Os ossos dos pinguins são sólidos e não pneumáticos, eliminando o risco de barotrauma mecânico. No entanto, é desconhecido como a espécie evita os efeitos do mal de descompressão induzido pelo nitrogénio. O uso de oxigénio é marcadamente reduzido, derivado da redução da taxa de batimento cardíaco para cerca de cinco vezes por minuto e da paragem de funcionamento dos órgãos que não são vitais, facilitando desta forma mergulhos de maior duração.A hemoglobina e a mioglobina do pinguim-imperador são capazes de se ligar ao oxigénio e também de o transportar, a baixas concentrações no sangue; isto permite que a ave permaneça com as suas funções activas a muito baixas concentrações de oxigénio, condições que normalmente levaria a uma perda de consciência.

O pinguim-imperador tem uma distribuição circumpolar, na região antárctica, quase exclusivamente entre os 66º e os 77º de latitude Sul. Quase sempre se reproduz em plataformas estáveis de gelo perto da costa e até 18 km para o interior.
As colónias reprodutoras estão normalmente localizadas em áreas onde ravinas de gelo ou icebergues as protegem da acção do vento.
A população total está estimada entre 400 mil e 450 mil indivíduos, distribuídos por cerca de 40 colónias independentes.
Cerca de 80 mil pares reproduzem-se no sector do Mar de Ross.
As maiores colónias de reprodução estão localizadas no Cabo Washington (de 20 mil a 25 mil pares), na Ilha Coulman e na Terra de Vitória (cerca de 22 mil pares), Baía Halley, Terra de Coats (de 14.300 a 31.400 pares), e Baía Atka na Terra da Rainha Maud (16 mil pares).
Duas colónias em terra foram relatas: uma na Ilha Dion, na Península Antártica, e outra numa península na Geleira de Taylor, no Território Antárctico Australiano.
Indivíduos dispersos têm sido relatados na Ilha Heard, nas Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul e na Nova Zelândia. 

Parada nupcial e reprodução

O pinguim-imperador atinge a maturidade sexual aos três anos de idade, começando a procriar de um a três anos mais tarde.
O ciclo de reprodução anual começa no início do inverno antárctico, em Março e Abril, quando os pinguins-imperador maduros viajam até áreas de nidificação em colónias, muitas vezes caminhando 50 a 120 km desde a borda da plataforma de gelo.
O começo da viagem parece ser despoletado por uma diminuição da duração de horas de sol por dia; pinguins-imperador em cativeiro foram induzidos a reproduzirem-se, com sucesso, através do uso de sistemas de iluminação que mimetizavam as variações da duração do dia antárctico.

O ovo do pinguim-imperador tem cerca de 12 × 8cm e uma forma semelhante a uma pêra.
O pinguim começa as paradas nupciais em Março ou Abril, quando a temperatura chega a atingir –40 °C. Um macho solitário começa a sua exibição, de pé, colocando a cabeça sobre o peito antes de inalar e emitir chamamentos de cortejo por cerca de 1 a 2 segundos; de seguida, movimenta-se à volta da colónia, repetindo o chamamento. Um macho e uma fêmea apresentam-se então face a face, e um deles estendendo a cabeça e o pescoço e o outro imitando-o; ambos exibem esta postura durante vários minutos. Uma vez em pares, ambos vagueiam pela colónia juntos, normalmente a fêmea seguindo o macho. Antes da cópula, uma das aves curva o corpo em direcção ao parceiro, com o bico junto ao solo, e a outra ave faz a mesma exibição.
Os pinguins-imperador apresentam monogamia em série. Só têm um parceiro em cada ano e nesse tempo permanecem fiéis. No entanto, a fidelidade para além de um ano é somente de 15%.
A estreita janela de oportunidade disponível parece ser uma influência, já que é uma prioridade o acasalamento e reprodução, podendo ser posto de parte a espera do aparecimento do parceiro do ano anterior.
O pinguim fêmea faz a postura de um ovo com cerca de 460–470 g, em Maio ou início de Junho;
tem uma forma semelhante a uma pêra, de cor branca esverdeada pálida, medindo entre 12 × 8 cm.
Representa apenas 2,3% do peso corporal da progenitora, tornando esta espécie uma das aves que tem uma menor relação entre peso do ovo e peso da progenitora.
15,7% do peso do ovo do pinguim-imperador trata-se da casca; tal como em outras espécies de pinguins, a casca é relativamente espessa de molde a minimizar o risco de fracturas.
Após a postura do ovo, as reservas nutricionais da progenitora estão exauridas. Depois, a fêmea transfere muito cuidadosamente o ovo para o macho, antes de regressar imediatamente ao mar para dois meses em alimentação.
A transferência do ovo pode ser uma tarefa difícil e muitos casais deixam cair o ovo no processo. Quando isto acontece, a cria no interior do ovo é imediata e irremediavelmente afectada, já que o ovo não consegue suportar as baixas temperaturas do terreno gelado. O macho incuba o ovo numa bolsa de pele, ventral, balanceando-o com as patas, durante 64 dias consecutivos até a cria irromper do ovo.
O pinguim-imperador é a única espécie onde este comportamento é observado; em outras espécies de pinguins, ambos os progenitores alternam a incubação do ovo.
Por altura do nascimento da cria, o macho encontra-se sem comer por cerca de 115 dias, desde a sua chegada à colónia.
Para sobreviver ao frio e aos ventos de até 200 km/h, os machos formam agregados, andando às voltas dentro deles. Também foram observados expondo as costas em direcção ao vento, com vista a conservarem o calor corporal. Durante os quatro meses de incubação, o macho pode perder até cerca de 20 kg, dos 38 kg iniciais até aos 18 kg finais.
A saída da cria de dentro do ovo pode demorar dois ou três dias. As crias recém-nascidas são semi-altriciais, cobertas com apenas uma fina camada de penugem e inteiramente dependentes dos progenitores para comida e aquecimento.
Se a cria sair do ovo antes da progenitora chegar, o pai alimenta-a com uma substância composta de 59% de proteína e 28% de lípidos, produzida por uma glândula no seu esófago.
A jovem cria é cuidada durante o que se chama fase de guarda, passando o tempo resguardada em cima das patas dos progenitores e dentro da bolsa ventral.
O pinguim-imperador fêmea regressa entre a altura do nascimento da cria e até dez dias depois, de meio de Julho até início de Agosto. Consegue achar o seu par, dentre as centenas de outros progenitores, através do seu chamamento vocal, e depois começa ela a tomar conta da cria, alimentando-a por regurgitação da comida que acumulou no seu estômago. O macho deixa então a colónia, 
dirigindo-se ao mar, onde passa cerca de 24 dias antes de regressar.
A sua viagem é mais curta que a original, já que o degelo diminuiu a distância entre o local de reprodução e o mar aberto. Os progenitores revezam-se várias vezes:
enquanto um toma conta da cria, o outro alimenta-se no mar.
Cerca de 45 a 50 dias após o nascimento, as crias formam creches, juntando-se à procura de calor e protecção. Durante este tempo, ambos os progenitores alimentam-se no mar e regressam periodicamente para alimentar as crias.
A creche poderá compreender até vários milhares de aves densamente aglomeradas e tal é essencial para a sobrevivência às baixas temperaturas da região antárctica.
Desde o início de Novembro, as crias começam a ganhar a plumagem de adulto, processo que pode durar até dois meses e muitas vezes não está concluído pela altura em que abandonam a colónia; os adultos cessam de alimentar as crias por volta desta altura. Todas as aves fazem a relativa pequena viagem em direcção ao mar, em Dezembro ou Janeiro, passando o resto do Verão a alimentarem-se.

O derretimento da camada de gelo do oceano Antártico esta levando algumas espécies a beira da extinção até 2100
Os ursos-polares acabam de ganhar um companheiro na incômoda posição de espécie ameaçada de extinção pelo aquecimento global. A maior das espécies de pinguim desaparecerá até o fim deste século se os bancos de gelo do oceano Antártico, ambiente fundamental para sua reprodução, derreterem como preveem os modelos climáticos.

A conclusão é de uma pesquisa franco-americana que analisou dez modelos diferentes do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC) com previsões para o clima deste século e para a extensão dos bancos de gelo na área habitada pelo pinguim-imperador. Os resultados do estudo foram publicados esta semana na revista PNAS.

Os autores acreditam que a diminuição dessa cobertura de gelo prejudicará o processo reprodutivo e afetará a dinâmica da vida dessa espécie. A única saída para o pinguim-imperador seria uma adaptação rápida ao novo cenário climático, o que envolve alterações nos seus estágios de desenvolvimento.

“Essa adaptação seria difícil, porque o pinguim-imperador é uma espécie de vida relativamente longa, enquanto o clima está mudando muito rapidamente”, diz à CH On-line o biólogo Hal Caswell, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (Estados Unidos), um dos autores do artigo. Os pinguins provavelmente teriam que mudar a época de chegada à colônia e o período de incubação dos ovos, em resposta às mudanças climáticas que tornam as estações mais quentes.

Caswell lembra que a extinção dos pinguins-imperadores não será é um efeito isolado do aquecimento global e trará consequências para todo o ambiente. “As mudanças climáticas não afetarão somente espécies, mas ecossistemas inteiros”, alerta. “Entender esses efeitos é um desafio prioritário para ecólogos de todo o mundo.”



Vejam uma reportagem interessante sobre Pinguins em SP logo abaixo  
Parque no interior de SP recria Patagônia com pinguins-de-magalhães

Escrita por JULIANA COISSI da Folha Ribeirão

O Parque Ecológico Dr. Antônio Teixeira Vianna, de São Carlos (231 km de SP), recebeu anteontem 12 pinguins-de-magalhães, animais que habitam o extremo sul do continente americano. Os exemplares farão parte de um projeto que cria um pedaço da Patagônia no interior paulista. As 12 aves marinhas foram transferidas do aquário de Guarujá, no litoral paulista, que estava superlotado de pinguins. Elas irão permanecer em quarentena, em um setor interno com piscina, entre 15ºC, e devem ser expostos ao público no final deste semestre.
Efe
Pinguins-de-magalhães habitam o sul do continente americano, vivem até 20 anos e chegam a ter 60 centímetros de altura
Pinguins-de-magalhães habitam o sul do continente americano, vivem até 20 anos e chegam a ter 60 centímetros de altura
Segundo o diretor do zoológico, Fernando Magnani, 41, os pinguins-de-magalhães, em sua maioria, chegam ao Brasil arrastados pelas correntes marítimas, por estarem debilitados ou por serem ainda muito novos. "As aves trazidas aqui para o parque são jovens, com um ou dois anos de vida. Provavelmente, deve ter sido a primeira navegação delas." O pinguim-de-magalhães atinge até 20 anos de vida, 60 cm de altura e pode ser facilmente encontrado no sul do continente e até mesmo no Rio Grande do Sul. São mais comuns que o pinguim-imperador, alçado à fama em recentes documentários e animações. O imperador é uma espécie que habita a Antártida e que chega a 1,10 m. Outra vantagem do pinguim-de-Magalhães é de se adaptar ao calor: suporta ambientes de até 20ºC --o pinguim-imperador não sobrevive a temperaturas maiores que 5ºC. Além dos pinguins, o zoo já abriga duas espécies originárias da região da Patagônia: a lhama e a alpaca. O parque deve inaugurar até junho o projeto Planície Patagônia, com um pinguinário e uma planície que abrigará 11 espécies que habitam o extremo sul do continente. "Queremos criar uma coleção didática da Patagônia no interior", disse Magnani. Fontes desta postagem:Folha online / Wikypedia/Ambiente Acreano 

7 comentários:

Anônimo disse...

DEVERIA DIZER OS FILO E CLASSIFICAÇAO E ORDEM
PARA NOS CONHECER E ESTUDAR UM POUCO MAIS.....

Anônimo disse...

ajudou muito!

Anônimo disse...

mas deveria ter o habitate locomosao e.tc

Anônimo disse...

FILO: Chordata CLASSE: Aves

Anônimo disse...

ORDEM: Spheniscidae

Anônimo disse...

eu gostei muito dessa pesquisa sobre os pinguins - imperadores
é muito interessam mas deveria ter um pouco mais de coisas sobre eles e deveria ser um pouco mais resumido

Anônimo disse...

Por favor se voce tiver o habitate deles me informe pq nao estou conceguindo encontrar,é pra um trabalho da escola que tenho que entregar sengunda-feira

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Desmatamento leva a extinção de espécies.

Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento! http://www.poupetempo.com.br Este site trás informações para se adotar um animal.

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